Irã: ataque israelense a hospital em Gaza é um genocídio

Via HispanTV

O Irã condena “nos termos mais fortes” o ataque israelense ao hospital na Faixa de Gaza, chamando-o de “um brutal crime de guerra e genocídio”.

“O regime sionista, ao continuar com os seus crimes vergonhosos contra o povo palestino, ao cometer este crime atroz e horrível, mostrou mais uma vez ao mundo a sua ferocidade e brutalidade”, enfatizou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Naser Kanani, num comunicado divulgado no dia 27 de maio. canal Telegram do ministério nesta terça-feira.

O responsável iraniano reiterou que, com este crime, o regime israelita demonstrou que não tem a menor adesão aos princípios e normas do direito internacional durante a guerra.

Kanani afirmou que a comunidade internacional, especialmente a ONU e o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), deve cumprir a sua responsabilidade internacional e investigar as dimensões deste crime de guerra e processar os criminosos sionistas.

O regime israelense atacou o hospital Al-Ahli na cidade de Gaza na terça-feira, onde abrigava centenas de doentes e feridos, e pessoas que buscavam refúgio dos implacáveis ​​ataques israelenses. O ataque deixou pelo menos 500 pessoas mortas, segundo o Ministério da Saúde palestino.

O Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS) publicou uma declaração qualificando o ataque de “crime de guerra”.

O regime israelense iniciou uma agressão brutal contra Gaza em 7 de Outubro, depois de grupos da Resistência terem lançado a Operação Tempestade Al-Aqsa. A vaga brutal de bombardeamentos israelitas deixou até agora mais de 3.000 palestinianos mortos, enquanto cerca de 12.500 ficaram feridos.

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