VIOLÊNCIA POLÍTICA DO REGIMES LIBERAIS NA AMÉRICA LATINA

Luã Reis – Os agentes da repressão do governo Macri sequestraram e torturam até a morte o ativista Santiago Maldonado. Em uma demonstração de solidariedade, o partido do governo encomendou uma pesquisa questionando se o caso influenciaria as próximas eleições legislativas. O desaparecimento de opositores era tática comum da ditadura militar argentina, que ao ser revivida por Macri, desperta os piores temores entre os argentinos. 

Na Colômbia, já são quase duzentos mortos de líderes de movimentos sociais, dos direitos indígenas e camponeses. Em meio ao processo de paz, ex-líderes das FARC são mortos por paramilitares de extrema-direita com a cumplicidade de governos regionais.

Assassinatos de ativistas políticos e líderes de movimentos sociais também são rotina no México. O país de Peña Neto, presidente marcado pela submissão vergonha a Trump, se tornou literalmente o terror dos jornalista, onde mais facilmente são mortos. 

Os regimes liberais para a América Latina, por conta do seu caráter retrógrado e conservador, necessitam recorrer a violência. Resistir a esse projeto de força é que se apresenta para as nações latino americanas, tendo o Brasil como ponta-de-lança.

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